SES realiza oficina de capacitação para controle de vetores; outros dois eventos já estão na programação

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Campo Grande (MS)- A Secretaria de Estado de Saúde (SES) realizou, nessa semana, em Campo Grande, uma oficina de capacitação para os supervisores técnicos da Coordenadoria de Controle de Vetores do Estado, com o objetivo de capacitar e qualificar os profissionais.  O encontro, que teve início na segunda-feira (2) e terminou ontem (6), proporcionou atualização de conhecimento e debates sobre novas propostas de trabalho.

Outras duas capacitações da Coordenadoria de Controle de Vetores já estão agendadas. Ainda nesse mês, de 23 a 27, acontecerá uma oficina para os coordenadores municipais de Controle de Vetores. Já em novembro, de 20 a 24, será realizada a oficina para supervisores municipais de Controle de Vetores.  Ambas serão na Capital.

Os 21 técnicos que participaram da oficina são responsáveis pelas visitas dos 79 municípios, segundo o coordenador do Controle de Vetores da SES, Mauro Lucio Rosa. “Eles são responsáveis por dar suporte ao município, fazer as capacitações dos agentes, fazer a supervisão, levantar as necessidades dos municípios, fazer a distribuição dos insumos, como larvicida e inseticida, além de participarem dos comitês municipais, onde realizam o direcionamento das ações necessárias para os municípios”, explicou Mauro.

A Coordenadoria Estadual de Vetores desenvolve suas ações nos municípios por meio dos supervisores técnicos e, segundo Mauro, por isso a importância das capacitações. “Diante das mudanças de gestão, quando foram empregados novos técnicos supervisores, vimos a necessidade de preparar esses profissionais para o trabalho de prevenção e possíveis epidemias”.

Técnicos recebem instrução sobre máquina costal motorizada.Imagem: Luciana Brazil

Para o supervisor técnico José Pedro Moreira Carneiro, responsável pelo núcleo de Dourados, a oficina é de grande relevância para o desenvolvimento de trabalho com sucesso. “É importante em dois aspectos: conhecimento técnico de novos protocolos e também porque constrói uma uniformização dos procedimentos técnicos desenvolvidos. Não tivemos uma discrepância nos moldes de atuação, se compararmos o trabalho de cada um, mas houve uma troca de experiência engrandecedora”.

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