Redação:Geovana
Antes de começarmos a falar sobre relação heteroafetivo é importante entender um pouco o que leva uma pessoa a se auto denominar como hetero ou não. A orientação sexual é o termo principal que envolve as diversas formas de sentir atração por outra pessoa. Assim, vale ressaltar que o termo orientação veio para substituir a “opção sexual” que antes era utilizado. Isso porque as pessoas não escolhem qual gênero irão se sentir atraído.
Nesse sentido, as pessoas que sentem atração sexual por pessoas do gênero oposto ao seu são chamadas de heterossexuais. Por isso, o relacionamento heteroafetivo envolve pessoas do sexo oposto.
Dessa forma, qualquer tipo de relacionamento envolvendo esse tipo de configuração é denominado dessa maneira. Não importa se é uma relação tradicional entre namorados, ou de um sugar baby, envolvido com uma mulher. Isso porque o que importa é o tipo de atração sexual que o outro sente.
O relacionamento heteroafetivo é um dos mais comuns no mundo além de ser o mais aceito, principalmente por ter o respaldo de diversas religiões. Assim, outras formas de se relacionar como os homossexuais, bissexuais, entre outros, acabam ficando em uma área mais marginalizado dentro da sociedade.
Isso não significa que todas as pessoas que sejam heterossexuais possuem alguma desavença ou crítica pelas outras formas de se relacionar. Entretanto, a heteronormatividade, ou seja, a crença de que somente o relacionamento entre pessoas de gêneros opostos é o correto ainda dita diversas regras na sociedade.
Por isso, pessoas que estão dentro do padrão heteronormativo, querendo ou não, têm mais facilidades que os outros tipos de casais não possuem. Contudo, é sempre importante estar atento para não cair nos paradigmas impostos por essa crença de que homens e mulheres possuem papéis específicos dentro do relacionamento que precisam desempenhar. Afinal, você é livre para ser e fazer o que quiser, mesmo que tenha relacionamentos heteroafetivo.
