Pedro Chaves tenta liberação de R$ 61 milhões para 15 cidades de MS

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“Para cada R$ 1 real investidos em saneamento, economiza-se R$ 4 reais em custos de saúde”, disse Chaves (Foto: Divulgação)
O senador Pedro Chaves (PSC) se encontrou com o atual presidente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Henrique Pires, em Brasília, para tentar a liberação de cerca de R$ 61 milhões que vão beneficiar 15 municípios sul-mato-grossenses.
O montante, oriundo do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Funasa deverá ser usado para investimento em obras de implantação de redes de coleta, sistema de tratamento de esgoto e melhorias e ampliação de sistemas de abastecimento de água.
“Assim como a educação, essa é uma causa (saneamento) que defendo, pois estamos falando em saúde pública preventiva. Tenho pleno conhecimento da importância desses recursos para a melhoria da qualidade de vida da nossa população, porque investir em saneamento significa investir em saúde”, afirmou o parlamentar.
Chaves revela que foi procurado por alguns prefeitos sul-mato-grossenses e pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB), com pedidos para pleitear a liberação dos recursos junto à Funasa.
“Estamos com oito licitações efetuadas, com Ordens de Início emitidas, no entanto, como não houve liberação de nenhuma parcela pela Funasa, as mesmas não tiveram início. Também me foi passado que sete municípios estão com as obras paralisadas ou suspensas por falta de liberação das parcelas finais”, disse o senador.
De acordo com Pedro Chaves, com a conclusão das obras algumas cidades, como Bela Vista, Aparecida do Taboado, Dois Irmãos do Buriti, Itaporã, Jardim, Ladário, Maracajú e Rio Brilhante, terão cobertura de rede esgoto em 80% do município.
Em Alcinópolis, Nova Alvorada do Sul e Santa Rita do Pardo, esse percentual será de mais de 60%, e na cidade de Bonito, principal destino ecoturístico do Estado, será construído um novo módulo da Estação de Tratamento de Esgotos que irá garantir a execução de serviços de manutenção e aumentar a vida útil do sistema por mais 10 anos, garantindo uma eficiência de 99% de redução da carga poluidora e 100% de desinfecção.
“Como a própria Organização Mundial de Saúde afirma que, para cada R$ 1 real investidos em saneamento, economiza-se R$ 4 reais em custos de saúde”, finalizou o senador. 
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