Prefeito anfitrião cita violência no futebol e exige disciplina em campo

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Adão Jorge 

Ao abrir a décima e última etapa da Copa Assomasul, o prefeito Mário Alberto Kruger falou das dificuldades que os municípios atravessam, mas ressaltou o espírito aventureiro que implantou na sua gestão para driblar a crise.

Sobre a Copa Assomasul, o prefeito anfitrião disse não ser um apreciador do futebol, mas investe no esporte por ser um fator de integração entres as pessoas. Sobre as disputas dessa etapa, pediu rigor na arbitragem para coibir qualquer tipo de violência.

Ao finalizar, lembrou da morte do torcedor palmeirense esfaqueado depois do clássico com o Corinthians para justificar sua posição sobre dura sobre indisciplina de atletas, cobrada principalmente dos jogadores do time local.

Ao dar as boas vindas aos participantes em nome do presidente da Assomasul, Pedro Caravina, o diretor-executivo da entidade, Zé Cabelo, agradeceu a receptividade do prefeito Mário Kruger e sua equipe, e ressaltou a integração, amizade e companheirismo entre os funcionários das prefeituras participantes dessa etapa da competição.

Zé Cabelo aproveitou a oportunidade para lembrar do governador Reinaldo Azambuja, criador da competição quando foi prefeito de Maracaju e presidente da Assomasul. Finalizou agradecendo aos parceiros do evento.

Convidado para falar em nome do governo e da Fundesporte, o secretário de Estado Especial de Comunicação, Edio Rezende de Castro, também lembrou da criação da Copa por Reinaldo Azambuja e ressaltou os investimentos do governo no esporte por meio da Fundesporte, fomentadora de toda atividade esportiva em Mato Grosso do Sul.

Edio disse que o governo é um grande incentivador da Copa Assomasul é que ela resgata a interlocução entre todos os funcionários.

Após o sorteio dos jogos, entrega dos uniformes, troféus e da execução do hino nacional teve início a competição com os seguintes jogos: Chapadão do Sul e São Gabriel do Oeste no primeiro jogo e Bandeirantes contra Camapuã no segundo.

O time do casa ficou no chapéu à espera do perdedor da primeira partida.

Vale ressaltar que a Banda da Escola de Música Som do Pantanal, sob a regência do maestro Isac Tubino, foi quem executou o hino nacional.

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